Me ensinou que não temos o domínio do mundo, nem mesmo dos nossos próprios planos. Me ensinou que precisamos valorizar a quem amamos, que se quisermos alcançar algo, precisamos ter a força de vontade para correr atrás disto, nem tudo virá para ti de mão beijada.

O ano que me instigou, me mostrou amigos que seguraram na minha mão e me lembraram quem eu era quando parece que tinha me esquecido [gratidão]. 

O ano que eu mais chorei, e até chorei por me achar uma chorona... Ôh céus.

O ano que segurei lágrimas, que tentei ser forte, e que por fim, descobri que eu sou sim forte.

Ano de desafios, reinvenções, crises, reajustes.

Ano que me fez voltar para dentro de mim, se reconhecer, rever as prioridades para assim, prosseguir.

Eu sou grata por ter feito parte da geração que viveu 2020, creio que estamos saindo deste ano mais forte e preparados para os próximos desafios seguintes.

E bom... de 2021, eu espero um coração mais maduro e temente ao Senhor, iluminado pelo Espírito Santo, para que assim eu sempre consiga enxergar e ter a esperança de um propósito eterno terreno e a esperança da glória de Deus, é isto que nós mantém fiéis e íntegros.

Assim como o apóstolo Paulo orou, está é a minha oração destes últimos dias: